A palavra fortaleza é encontrada uma vez no Novo Testamento, usada metaforicamente por Paulo em uma descrição da batalha espiritual do cristão: “Porque, embora andando na carne, não militamos segundo a carne. Porque as armas da nossa milícia não são carnais, e sim poderosas em Deus, para destruir fortalezas” (2 Coríntios 10:3-4). Esta passagem revela os seguintes fatos sobre a nossa guerra:
- A nossa batalha não é planejada de acordo com a forma como este mundo luta;
- As nossas armas não são físicas, pois a nossa guerra é de natureza espiritual.
O inimigo tem erguido guarnições fortemente fortificadas para resistir à Verdade e frustrar o plano de redenção de Deus. Há também a fortaleza do raciocínio humano, reforçada com muitos argumentos sutis e pretensão de lógica. Há o castelo da paixão, com muralhas defendidas por luxúria, prazer e ganância. E há o pináculo do orgulho, no qual o coração humano se senta no trono e se deleita em pensamentos de sua própria excelência e suficiência.
É preciso lembrar que o sangue de Jesus Cristo nos purifica de todo o pecado (1jo 1.7) seu sangue é a arma que destrói toda a fortaleza. Se você é tão livre quanto deseja ser, então a liberdade que tem é tudo o que será – a menos que se disponha a fazer mudanças(1Co 2:16).
Para entender melhor, vamos juntos estudar sobre as Fortalezas Espirituais.